Como no ano das eleições de 2020, ao se aproximar do pleito de 2022, o governo Pábio Mossoró (MDB) e Zeli Fritsche (PDT), em Valparaíso de Goiás, vem retomando e iniciando obras que antes estavam abandonadas ou esquecidas.

Fotomontagem da Redação

Dessa vez a estratégia é mais urgente, devido a rejeição de Mossoró, que dessa vez não entra no processo eleitoral como “bom moço“, como o que “não fez mas é bonzinho“.

Fortes indícios de corrupção, obras mal feitas, descartáveis e pagas como se fossem de primeira, denunciadas pela imprensa, não permitem mais que Pábio ande na cidade com a imagem de “querubim dosa cachinhos dourados“, ao contrário disso, o prefeito anda se escondendo para não ser pego por manifestações de moradores revoltados.

Quem não lembra do “caminhão” de dinheiro público gasto no asfaltamento do bairro Ipanema? Grande obra que rendeu votos para a reeleição, mas virou pó nas primeiras chuvas.

E os sinais de esperança para os moradores do Setor de Chácaras Anhanguera, onde o tão sonhado asfalto chegou em algumas ruas, só que da finura de uma folha de papel, sem drenagem das águas pluviais, sarjeta ou meio-fio?

Toma-lhe mais dinheiro público jogado no lixo.

Lá na Etapa B e no Pacaembuzinho, as mães são testemunhas da retomada das obras de construção das creches em ambos os bairros, dois messes antes das eleições que reelegeram o Pábio e Zeli Fritsche. Mas tudo não passou de encenação, foi só acabar o período de campanha, os trabalhadores desapareceram.

Agora a história se repete, com Pábio tentando eleger a Zeli e Célio Silveira, Os bairros Esplanada I e II começaram a receber asfalto novo, também sem galerias de águas pluviais, pago com dinheiro recebido na conta desde 14 de setembro de 2020, a um ano e meio, e a construção das duas chreches foram retomada “mais uma vez

Será que a população vai cair na mesma arapuca?

Desta vez há uma diferença importante para a eleição anterior. Primeiro que os valparaisenses já conhecem o golpe, segundo que a máscara do governo Pábio e Zeli caiu e terceiro, a rede de proteção da imprensa ruiu.

Agora é com o povo, se quer ou não confirmar sem tem ou não “cara de otário, pinta de otário“.