Presidente Lula fala com jornalistas ao fim da agenda na China / Foto: Reprodução (BBC Brasil)

O presidente Luiz Inácio da Silva (PT) parece ter um “bloqueio mental” para entender o que está acontecendo na Ucrânia e para reforçar a existência dessa incapacidade intelectual, ou sabe-se lá o que é isso, desde sexta-feira (14) na China o petista vem culpando também o próprio país invadido, além dos Estados Unidos e a União Europeia, que o apoia em sua defesa, pelo conflito.

Será que existe a possibilidade de um presidente da república não ter lido um único jornal, ou não ter assistido nenhum noticiário televisivo?

É possível que uma pessoa sã não entenda que a Ucrânia esta sendo invadida, sendo tomada, agredida pela Rússia que se valeu de sua superioridade bélica para iniciar o ataque à escolas, hospitais, condomínios residenciais e outros?

Será que Lula não sabe que todo o conflito está acontecendo dentro do território ucraniano, portanto eles estão apenas se defendendo de um agressor que sequestra crianças, executa civis com as mãos amarradas para trás, ajoelhados e com tiros a queima-roupa na nuca?

As armas fornecidas pelos EUA e pela União Europeia para a Ucrânia não são um incentivo à guerra, mas um suspiro para o povo ucraniano tentar se manter vivo enquanto nação. Como alguém consegue não entender isso?

Será que o Lula não leu sobre a negativa dos americanos em fornecer armas de longo alcance aos ucranianos, justamente para evitar abates no território russo e evitar que o auxílio saia do campo da defesa?

O que Lula queria? Que o mundo virasse as costas para os ucranianos, e deixasse a Rússia tomar o país a força?

São insanas e ilógicas as falas de Lula sobre a guerra na Ucrânia. O povo daquele país não teve escolha a não ser se defender e a ordem mundial também não tinha outra opção a não ser ajudá-los para manter algum ordenamento global fora da barbárie.

Sob o ponto de vista deste autor, Lula cometeu um pecado imperdoável ao tentar invalidar o direito de uma nação inteira de resistir ao genocídio e a sua aniquilação completa pelos russos.