Se o título dessa postagem fosse: “mais vale um defeito verdadeiro que uma qualidade falsa”, o debate seria quase o mesmo, mas o mais interessante é focar em como admitir nossas limitações pode se tornar uma qualidade e uma maneira de superá-la.

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Vamos fugir do clichê de que é melhor ser verdadeiro do que falso.

A primeira coisa a pensar sobre o título dessa publicação é que, quando anunciamos nossas limitações também pedimos ajuda e diminuímos a margem de erro.

Sob o ponto de vista do outro, podemos até limitar aquilo com o que eles podem contar conosco ou estar dando o trabalho de impor a necessidade de nos auxiliar, mas a maior previsibilidade é vantajosa.

Não há perca de tempo quando terceiros sabem que você precisa aprender antes, se adaptar à determinado assunto antes de receber a tal demanda.

Isso evita que você receba a tarefa e se torne uma “curva de rio” represando coisas que não consegue dar vazão.

Além dessa parte pratica, a nobreza de assumir limitações pode forjar, e normalmente forja, personalidades que encantam mais até que a dos sabichões.

É simples, óbvio, mas nunca de mais lembrar.