Em algumas empresas ou repartições ainda há espaço para aquelas chefias tóxicas, que minam o ânimo e sugam a produtividade.
Mas é possível identificar a toxidade dessas personalidades negativas, tecnicamente brilhantes, mas emocionalmente desequilibradas.
Normalmente os líderes tóxicos gostam de amedrontar seus colaboradores com ameaças e a imposição de situações de inferioridade. Ao contrário de se associar no redirecionamento.
Outra característica desses “chefes tóxicos” é que eles acham e gostam de anuncias que só eles são capazes de tocar s projetos da corporação. Todo o resto da equipe, menos ele, são os culpados de todo e qualquer erro.
Também há uma falta de filtro, a agressividade nas reações desse tipo de mau líder.
No currículo dos chefes tóxicos há também o roubo de ideias, créditos, a falta de reconhecimento do trabalho alheio, a desconfiança, o fechar de olhos para p excesso de trabalho e a promoção de pessoas erradas.
E o preço disso tudo?
Os reflexos dessa gestão, cedo ou tarde, chegam à empresa. O ambiente fica pesado e a competição ganha força, o que começa a gerar conflitos entre os profissionais e resulta em pedidos de demissão dos melhores talentos. Isso sem falar no absentismo: com tanta pressão, os funcionários começam a ficar doentes e faltam mais.